ANDROID X IOS

Android

O sistema operacional conhecido como Android é o mais utilizado no mundo inteiro. Isso ocorre devido a sua plataforma ser licenciada para uso de qualquer fabricante, bastando apenas que ele atenda aos pré-requisitos do Google. Os celulares que dispõem desse sistema operacional vão dos mais simples aos mais sofisticados.

No que diz respeito a interface, o Android apresenta muitas semelhanças com o iOS, seja devido à disposição dos aplicativos ou central de notificações. Há quem julgue o sistema do Google um pouco mais complicado para se operar, sobretudo se for comparado com o iOS.

O Google Play, loja virtual do Android, conta com milhares de aplicativos. Porém, o usuário tem de prestar um pouco de atenção ao baixar, pois esse sistema está mais suscetível a softwares maliciosos que podem danificar o aparelho. Uma dica para manter essa ameaça fora do seu celular é prestar atenção na avaliação de outros usuários.

Os aparelhos também costumam oferecer a opção de expansão de memória via cartão micro SD. Em se tratando de espaço para armazenamento, isso pode ser uma mão na roda.  O Android também oferece um nível de personalização bem maior do que o iOS, por exemplo.

Fonte:https://eusouandroid.co/qual-sistema-e-melhor-android-ou-ios/

iOS

O grande trunfo do iOS é que ele apresenta usabilidade extremamente intuitiva. Dos três sistemas citados, somente o iOS é encontrado apenas nos aparelhos da própria marca. Com isso, o usuário garante total sintonia entre aparelho e sistema operacional, o que pode representar grande vantagem em sua performance.

As atualizações aparecem como outro ponto forte para os usuários do sistema. Quase toda a base de usuários recebe a nova versão no mesmo dia de lançamento, exceto os aparelhos que não são mais suportados.

Um fator negativo no sistema é que a sua interface é extremamente fechada. Ou seja, o usuário quase não consegue fazer nenhuma personalização no sistema e encontra dificuldades em utilizar acessórios de outros fabricantes no iPhone. Outro ponto fraco é a não-existência da possibilidade de expandir a memória do celular. Caso esse seja o desejo, você tem de comprar um iPhone com mais armazenamento interno.

Quanto ao preço, os aparelhos com sistema iOS são bem mais caros, sobretudo no Brasil. Tradicionalmente, o novo iPhone tende a ser o aparelho mais caro do mercado.

No final, o que vai definir qual o melhor sistema operacional, sempre vai ser o perfil e a necessidade do usuário. Em termos de números (vendas, número de aparelhos, número de aplicativos, maior usabilidade), o Android ganha disparado em relação ao iOS, mas no quesito rentabilidade e valor agregado, o sistema operacional da Apple está acima do Android. 

Para ver um estudo completo com os números relacionados aos dois sistemas operacionais, acesse a página https://canaltech.com.br/produtos/os-numeros-nao-mentem-android-ou-ios-qual-e-o-melhor-7657/

Fontes
https://canaltech.com.br/produtos/os-numeros-nao-mentem-android-ou-ios-qual-e-o-melhor-7657/
https://www.estudopratico.com.br/qual-o-melhor-sistema-android-ios-ou-windows-phone/
https://eusouandroid.co/qual-sistema-e-melhor-android-ou-ios/

SISTEMA OPERACIONAL ANDROID

Atualmente, o sistema operacional móvel do Google é o mais utilizado em todo o mundo, e está presente em milhares de aparelhos, de várias marcas. 
O Android surgiu em 2003, na cidade de Palo Alto na Califórnia e foi desenvolvido por Andy Rubin, Rich Miner, Nick Sears e Chris White, empresários já iniciados no ramo da tecnologia, que fundaram a Android Inc. 
A ideia original dos criadores era lançar um inovador sistema para câmeras digitais, porém, ao verem que o mercado não era tão amplo quanto gostariam, resolveram focar no mercado mobile. Na época, Rubin e sua equipe ofereceram um novo meio de sistema operacional móvel, ou seja, o Open Source, baseado no Kernel Linux.
O sistema constava com uma interface simples, funcional e também integrada a vários instrumentos. A ideia era oferecer um sistema gratuito para todas as pessoas que quisessem ter acesso a ele e também ser simples aos desenvolvedores. 
Em 2005 o Google adquiriu o Android Inc, e com isso nasceu a Google Mobile Division, divisão de pesquisa em tecnologia móvel da maior empresa do mundo de tecnologia. 
A criação do Android deu um passo grande quando em 2007 fabricantes como Samsung, Sony, HTC, operadoras como as americanas Sprint Nextel e T-Mobile, e fabricantes de hardware como Qualcomm e a Texas Instrumentes, além do próprio Google, reuniram-se em um consórcio de tecnologia e fundaram a Open Handset Alliance. O objetivo da união de marcas era a criação de uma plataforma de código aberto para smartphones. O resultado foi o primeiro Android comercial do mercado, rodando em um HTC Dream, lançado oficialmente em 22 de outubro de 2008.
Desde então o Android conquistou espaço e passou a ser o sistema operacional de aparelhos tops de linha, como a linha Nexus, fabricada por diversas marcas, como LG, Asus, Samsung, HTC, etc. linha Galaxy, da Samsung, presente nos aparelhos tops como S6 e Note 4, por exemplo. O SO também está presente em tablets e, por ser código aberto, serve de base para diversas criações e sistemas customizados espalhadas pela internet. 
Atualmente o Android é hoje o Sistema Operacional mais utilizado do mundo. Em números reais, de 2010 até o final de 2014, mais de 3 bilhões de aparelhos com Android foram comercializados no mundo. O único lugar no mundo aonde o Android não é líder de vendas é no Japão, onde a Apple e seu iPhone lideram.
Fontes:
https://www.oficinadanet.com.br/post/13939-a-historia-do-android
https://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/android.html

APLICAÇÕES MAIS COMUNS DO SAAS


Hoje, o SaaS está disponível em uma ampla gama de mercados. Essas empresas abordam uma série de necessidades diferentes para organizações de todo o mundo. Aqui estão as aplicações SaaS mais comuns:
·         Colaboração / Comunicação / Social
·         CRM
·         Serviço de atendimento ao consumidor
·         Recursos Humanos / Gestão de Talentos
·         Comércio eletrônico
·         Compras / Gastos
·         Gestão
·         Desenvolvimento de Software / Teste de qualidade
·         Inteligência de negócios
·         Analise de resultados
·         Orçamentação / Relatórios / Planejamento
·         Governo, Risco e Conformidade
·         ERP / Manufatura / Matéria Prima
·         Contabilidade / Finanças

Principais plataformas nas quais podem ser construídas as aplicações em SAAS:

    ·         Openstack
    ·         Windows Azure
    ·         Google App Engine
    ·         Amazon AWS
    ·         Force.com

Fontes:

https://www.rishabhsoft.com/cloud/saas-app-development
https://codificar.com.br/blog/tecnologia/a-historia-por-tras-do-saas/

CLOUD COMPUTING, A PRINCIPAL BASE PARA O SAAS



O software como serviço não poderia existir se não fosse pela Cloud Computing (Computação em nuvem), uma tecnologia que oferece espaço para armazenagem de dados na rede virtual da internet. Daí o significado do nome, uma vez que o espaço de armazenagem não é físico, e sim, um espaço que fica online.

Todo software como serviço precisa de um conjunto de servidores compartilhados para oferecer ao cliente um armazém de dados que ele possa acessar de qualquer computador, bastando apenas estar conectado à internet.
O armazenamento em nuvem é um serviço que permite armazenar dados ao transferi-los pela Internet ou por outra rede a um sistema de armazenamento externo mantido por terceiros.
Há centenas de sistemas de armazenamento em nuvem diferentes, por exemplo, aqueles que incluem armazenamento pessoal, armazenando e/ou fazendo backup de emails, fotos, vídeos e outros arquivos pessoais de um indivíduo, e aqueles que permitem que as empresas usem o armazenamento em nuvem como uma solução de backup remoto com suporte comercial para o qual a empresa pode transferir e armazenar de forma segura seus arquivos de dados ou compartilhá-los entre locais.
Os sistemas de armazenamento costumam ser escalonáveis para melhor adaptação às necessidades de armazenamento de dados da empresa ou do indivíduo, podendo ser acessados de qualquer local e sendo independentes de aplicativos para que tenham acessibilidade de qualquer dispositivo.
As empresas podem escolher entre três modelos principais: um serviço de armazenamento em nuvem pública, ideal para dados não estruturados, um serviço de armazenamento em nuvem privada, que pode ser protegido pelo firewall da empresa para um maior controle sobre os dados e um serviço de armazenamento em nuvem híbrida, que combina os serviços da nuvem pública e da nuvem privada para uma maior flexibilidade.
O Google Docs, One Drive, Dropbox, Azure, entre outros são exemplos de software como serviço que utiliza a tecnologia Cloud Computing.


Fontes: 
https://www.asaas.com/blog/software-como-servico-como-tudo-comecou/
https://azure.microsoft.com/pt-br/overview/what-is-cloud-storage/
http://www.justscience.in/articles/hardware-software-borderline-cloud-computing/2018/01/22

VANTAGENS E DESVANTAGENS DO SAAS


Vantagens do SAAS

Menor custo para utilização. Como você não precisa comprar o software, obter a licença, ter um computador específico para isso e gastar para manter o programa atualizado, o custo acaba sendo bem menor.
Não precisa de máquinas para hospedar o software. Como o software estará hospedado na nuvem, sem a necessidade de um computador físico para mantê-lo, isso gera mais agilidade, praticidade e usabilidade.
Acesso em qualquer lugar. Para utilizar um SaaS, você só precisa estar conectado à internet. Isso permite que você utilize um programa mesmo se estiver em uma viagem, a quilômetros de distância da sede de sua empresa.
Opções customizáveis às necessidades do cliente. Se o software não atender perfeitamente a sua necessidade, é possível adquirir pacotes adicionais, customizando o serviço e aumentando a sua eficiência.
Atualizações de forma automática. Com um software comum, você terá que investir na atualização, sempre pagando novas e elevadas taxas. Já com o software como serviço isso não é necessário. As atualizações são feitas automaticamente, pois o programa está hospedado na internet.
Integrações com outros sistemas de forma facilitada. Outra grande vantagem do SaaS é a possibilidade de integração com outros sistemas. De forma inteligente, os softwares já são criados para permitir essa integração, de maneira simples e rápida.

Desvantagens:

Na maioria dos casos, você necessariamente precisa estar conectado a uma rede de internet preferencialmente com boa conexão, embora alguns SaaS rodem parte dos serviços offline se forem preparados previamente.
Caso haja atrasos na renovação da assinatura, conexão ruim ou algum tipo de intervenção no servidor você ficar com o serviço indisponível.
O fornecedor pode descontinuar o serviço e você necessariamente precisará mudar de plataforma e estratégia.
Fonte: http://neotreks.com/blog/2017/04/05/why-are-so-many-organizations-turning-to-saas/

EVOLUÇÃO DO SAAS


IAAS - PAAS - SAAS


IaaS (Infraestrutura como Serviço). É uma oferta de computação em nuvem em que fornece às empresas acesso a recursos de computação, como servidores, armazenamentos e redes. As organizações usam suas próprias plataformas e aplicativos dentro da infraestrutura de um provedor de serviços.
Principais Características:
  • em vez de comprar o hardware diretamente, as empresas pagam por IaaS sob demanda;
  • a infraestrutura é escalável dependendo das necessidades de processamento e armazenamento;
  • as empresas economizam com os custos de compra e manutenção de seu próprio hardware;
  • como os dados estão na nuvem, não há um único ponto de falha;
  • permite a virtualização de tarefas administrativas, liberando tempo para outros trabalhos.
PaaS (Plataforma como Serviço). A plataforma como um serviço (PaaS) é uma oferta de computação em nuvem que fornece aos usuários um ambiente em nuvem no qual eles podem desenvolver, gerenciar e entregar aplicativos. Além do armazenamento e outros recursos de computação, os usuários podem usar um conjunto de ferramentas pré-construídas para desenvolver, personalizar e testar suas próprias aplicações.
Principais Características:
  • fornece uma plataforma com ferramentas para testar, desenvolver e hospedar aplicativos no mesmo ambiente;
  • permite que as organizações se concentrem no desenvolvimento sem terem de se preocupar com a infraestrutura subjacente;
  • os provedores gerenciam a segurança, os sistemas operacionais, o software de servidor e os backups;
  • facilita o trabalho colaborativo mesmo que as equipes trabalhem remotamente.
SaaS (Software como Serviço). Software como Serviço (SaaS) é uma oferta de computação em nuvem que fornece aos usuários acesso a um fornecedor de software baseado em nuvem. As empresas não instalam aplicativos em seus dispositivos locais. Em vez disso, os aplicativos residem em uma rede em nuvem remota acessada pela Web ou por uma API. Através do aplicativo, os usuários podem armazenar e analisar dados e colaborar em projetos.
Principais Características:

  • os fornecedores SaaS fornecem aos usuários software e aplicativos em um modelo de assinatura;
  • os usuários não precisam gerenciar, instalar ou atualizar o software, os provedores SaaS gerenciam isso;
  • os dados estão seguros na nuvem. Falha do equipamento não resulta em perda de dados;
  • o uso de recursos pode ser escalado dependendo das necessidades de serviço;
  • as aplicações são acessíveis a partir de quase qualquer dispositivo conectado à Internet, virtualmente de qualquer lugar do mundo.

Fonte: https://www.bmc.com/blogs/saas-vs-paas-vs-iaas-whats-the-difference-and-how-to-choose/

POPULARIZAÇÃO DO SaaS


Com a popularização da internet no início da década de 90, as empresas de TI inventaram um meio de hospedar o software na rede para oferecer os serviços do aplicativo de forma online. Com isso, o cliente não precisaria mais gastar com hardware e nem com licenças, somente iria pagar para utilizar os serviços prestados pelo software.
A nomenclatura SaaS não era utilizada comumente com aqueles que eram as primeiras versões dessa modalidade de serviço. Com a popularização da internet, na década de 90, a primeira denominação foi o modelo ASP.

O ASP (Application Service Provider) oferecia o software pela internet, do mesmo modo que o SaaS, só que o ASP apresenta inúmeras soluções para atender a todas as demandas que um cliente possa ter. Desta forma, o software acaba ficando pesado e o cliente acaba pagando o mesmo valor que gastaria caso tivesse comprado o software para instalar em seu computador.
A partir dessa necessidade, nasceu finalmente o conceito atual do SaaS, criado para solucionar o problema de escalabilidade que o ASP apresentava. Ao invés de oferecer softwares com muitas funcionalidades especificas, o modelo SaaS trabalha com soluções universais e oferece apenas um tipo de aplicativo (que não pode ser customizado) para todos os clientes. E quando há uma mudança de funcionalidade, a atualização ocorre no aplicativo de maneira geral.
Fonte: https://www.asaas.com/blog/software-como-servico-como-tudo-comecou/

SURGIMENTO DO SAAS


A primeira “versão” do SaaS existe desde os anos 60. Naquela época, os computadores eram grandes e caros. Poucos negócios pequenos ou médios podiam investir em um computador o que levou ao nascimento do primeiro conceito de computação da nuvem.
E como funcionava essa ideia: múltiplos terminais “simples” (teclados e monitores, sem CPUs), eram conectados por uma rede a um mainframe ou mini-computador. Todos os aplicativos e dados permaneceram no mainframe e para usar o sistema, era digitado o comando através do teclado do terminal. Em seguida, o comando era enviado do mainframe/mini-computador para o monitor apropriado. Era uma forma precoce de conectar computadores – um sistema que conhecemos hoje como “internet”.
Muitas empresas de pequeno e médio porte, através deste sistema conseguiam acessar sistemas modernos de forma econômica. Essas organizações não podiam pagar os custos de hardware, software, suporte e treinamento, então eles dependiam do SaaS como forma de se manterem competitivos.
Entre as décadas de 70 e 80 esse modelo de negócio prosperou e o produtos mais populares na modalidade SaaS eram o CRM, folhas de pagamento e serviços de contabilidade. O inconveniente era que o sistema dependia de uma linha telefônica dedicada, e um modem para envio dados de/para clientes. No entanto, os aplicativos eram simples, com interfaces baseadas em texto. Como todos os dados que estavam sendo transmitidos eram de texto, ou outros dados pequenos, raramente havia necessidade de transferir arquivos maiores.
Na década de 90, os custos para adquirir computadores, bem como o tamanho destes, foram diminuindo, o que facilitava ter todos os seus dados e necessidades em seu próprio servidor ou computador de mesa, será que valia a pena continuar usufruindo de modelo ? Assunto para o próximo post.
Fonte: https://codificar.com.br/blog/tecnologia/a-historia-por-tras-do-saas/

APRESENTAÇÃO DO SEMINÁRIO DO GRUPO CODE IS LIFE


Estamos compartilhando os slides da apresentação do Seminário do Grupo Code is Life. Está em formato de filme com o tempo de pausa para leitura compassada dos textos, caso prefira uma leitura mais dinâmica, logo abaixo está o link para a apresentação em Power Point. Boa leitura!


Slides disponíveis em https://1drv.ms/p/s!AracTNXqMp-6gYZ83b26puSKrqxNaQ

SISTEMAS MULTITAREFAS - O ANTES E O DEPOIS DO WINDOWS

O Sistemas Operacionais Multitarefas revolucionaram a forma de usuários comuns se relacionarem com o computador. E o Windows é o sistema que muito contribui para esse salto de inter-relação. Do Windows 1.0 ao Windows 10 muita coisa mudou. Criado em 1985, o sistema operacional se popularizou pela interface gráfica baseada em janelas, a qual deu origem ao seu nome. 

A partir do vídeo disponibilizado pelo canal "Antes e Depois" do Youtube, cuja url estará disponibilizada logo abaixo, relembre (ou conheça) as diferentes versões da criação revolucionária da Microsoft em 12 fotos que fazem a retrospectiva dos 30 anos de existência do software.



Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=LeNLtAQVBVo


COMPILADORES x INTERPRETADORES: Vantagens e Desvantagens

  • Compiladores:
Vantagens:
  1. Rápido acesso;
  2. Permite otimização;
  3. Facilita identificação de erro;
  4. Auto-suficiente. 
Desvantagens:
  1. Compilação pode demorar;
  2. Processo de correção de erros exige que o código seja compilado novamente;
  3. O programa compilado roda em plataforma específica. 

  •  Interpretadores:
Vantagens:
  1.  Descobrimento rápido de erros;
  2. Consome menos memória;
  3.  Multiplataforma.
Desvantagens:
  1. O interpretador deve ser baixado separadamente;
  2. Execução lenta.

Referências:
https://www.clubedohardware.com.br/forums/topic/1009474-compiladores-vs-interpretadores/
https://www.oficinadanet.com.br/artigo/1527/diferencas_entre_compiladores_e_interpretadores
https://www.youtube.com/watch?v=TashDB8IcQ4

SISTEMAS HÍBRIDOS



Sistemas Híbridos: Compiladores x Interpretadores
  • Os sistemas híbridos são considerados um meio-termo entre os compiladores e interpretadores, onde alguns programas acabam por trabalhar tanto com a compilação quanto com a interpretação. Entretanto, nos sistemas híbridos as linguagens de alto nível são traduzidas para um tipo de linguagem intermediária, o que traz essa ideia de hibridismo.
  • Por ser um tipo de mistura de compiladores e interpretadores o sistema híbrido passa por um mesmo processo de correção de erros de um compilador, porém como nesse método o código é decodificado uma única vez torna seu processamento mais rápido, o que  no caso o sistema híbrido acaba por  não possui realmente um processo de tradução, mas sim uma interpretação do código intermediário.
Exemplo:  Java

Referências:
http://edirlei.3dgb.com.br/aulas/clp/CLP_Aula_03_Processo_Compilacao_2015.pdf
http://www.eduardosan.com/wp-content/uploads/2016/07/aula03-compiladores.pdf
https://www.passeidireto.com/arquivo/6565268/compiladores/4

SOFTWARE AS A SERVICE

Vamos falar um pouco de SaaS?


Do inglês "Software as a Service" ou em bom português, software como serviço, o SaaS é um modo de distribuição de software pelo qual um provedor hospeda aplicativos na nuvem, para que sejam oferecidos aos clientes pela internet. Ou seja, ao invés de você adquirir um software ou sua licença para usá-lo indefinidamente, você pode "contratá-lo" como um serviço e pagar por um tempo de uso ou conforme sua necessidade. 

Exemplificando. Na década de 90 era comum que para adquirir um software, como por exemplo o pacote Office, fosse  necessário comprar um CD com o instalador desses programas e, uma vez instalados  na sua máquina, você só poderia utilizá-lo ali, indeterminadamente ou, caso fosse de licença expirável, até o término da concessão. 
O problema surgia justamente quando havia necessidade de trocar de máquina ou a máquina "dava pau", considerando que o instalador associava a licença ao IP do hardware.

Além da questão da associação com uma máquina específica, os usuários precisavam também obter a licença para usar as funcionalidades daquele software e, em caso de empresas, devia criar servidores próprios para interligar os computadores que iriam usá-lo.

Imaginem os altos custos que eram para manter um software: comprar o software; pagar altas taxas de licenciamento para acessar seus recursos e funcionalidades; dispor de hardware adequado; montar um servidor próprio para interligar os computadores que fossem utiliza-lo; e pagar taxas e mais taxas de manutenção e atualizações.

Com a expansão do uso da tecnologia, era preciso surgir algo que trouxesse mais comodidade e praticidade aos usuários, principalmente às empresas, detentoras dos maiores custos nessa categoria.

E como surgiu o SaaS? A gente vai falar disso em outra postagem ok? Nos acompanhe.

REFERÊNCIAS:
ASAAS. Software como serviço: como tudo começou. 07 jun 2013. Disponível em: https://www.asaas.com/blog/software-como-servico-como-tudo-comecou/. Acessado em 13 mai 2018.

SANTOS, Claudio. Software como serviço: conheça 4 vantagens de usar SaaS. 18 ou 2016. Disponível em: http://www.santodigital.com.br/software-como-servico-conheca-4-vantagens-de-usar-saas. Acessado em 13 mai 2018.


O QUE SÃO COMPILADORES E INTERPRETADORES?

Fonte: http://www.ellensantos.com.br/2015/10/compiladores-para-linguagem-c.html

Linguagens de programação:

- Antes de falar sobre compiladores e interpretadores, o que são linguagens de alto nível e baixo nível?

  •  Alto nível: Fácil de ser trabalhada e entendida, feita para facilitar a memorização para o programador.
  •  Baixo nível: linguagem difícil, voltada para a máquina, geralmente composta por letras e números.
Compiladores x Interpretadores:

- Compiladores e interpretadores são programas que tem seu principal objetivo comum traduzir uma linguagem de alto nível para baixo nível, porém de forma diferente.

o   Compiladores: Nos compiladores o processo de tradução do código fonte se baseia na busca de erros, e caso não ocorra erro o código é traduzido para a máquina. Entretanto, nos compiladores o processo de tradução se divide em duas partes, análise e síntese.

Ø  Análise: A análise tem o objetivo de entender o código e representa-lo em uma estrutura intermediaria, e a análise se divide em três.
Léxica: Na análise léxica ocorre a procura de erros nos caracteres, no caso se alguma palavra estiver errada um erro é acusado.
Sintática: Na análise sintática diferente da léxica palavras escritas na forma certa não são mais problemas, mas sim se estão ordenadas corretamente no código.
Semântica: Na análise semântica ocorre a identificação do erro, que tipo de erro ocorre e onde ocorreu.  

Ø  Síntese: Na síntese ocorre a construção do código de máquina a partir da representação intermediaria. Pode ser composta por etapas de geração de código intermediário, otimização do código e geração do código fina (única etapa obrigatória).

Alguns compiladores incluem um pré-processador, que é responsável por mudanças no código fonte, ele é executado todas as vezes que seu programa é compilado. Além disso, alguns compiladores fazem a compilação de maneira diferente da tradicional, aonde ela só é feita quando o código for chamado e por esse motivo compiladores assim são chamados de Just-in-time compiler (JIT), que resumidamente tem a função de traduzir todo o código de uma vez.

o   Interpretadores: Nos interpretadores a tradução acontece de forma simultânea à execução, e diferente dos compiladores os interpretadores não geram um código final executável, o que é um problema, pois sempre que abrir um programa interpretado ele tem que ser executado do inicio.


Referências:
http://tudocobol.blogspot.com.br/2011/12/o-que-e-um-compilador.html
https://pt.linkedin.com/pulse/o-que-%C3%A9-um-compilador-e-como-ele-funciona-carlos-eduardo
http://marcogomes.com/blog/2005/compiladores/
http://cs.ictea.com/knowledgebase.php?action=displayarticle&id=8817&language=portuguese-pt
http://www.inf.ufsc.br/~j.barreto/cca/arquitet/arq4.htm

NOÇÕES BÁSICAS DE SISTEMAS OPERACIONAIS



Um sistema operacional é o conjunto de programas que compõe o software básico de um sistema, seu objetivo é atuar como interface entre o computador e o usuário, facilitando o uso do dispositivo, além de servir como plataforma onde os programas aplicativos serão instalados. Ele também permite gerenciar os vários usuários de uma máquina.

É sobre o sistema operacional que os recursos tais como a memória principal e a memória secundária do computador são gerenciados, além dos dados que têm prioridade para serem processados e os dispositivos de entrada e saída do computador.

Existem três tipos mais conhecidos de Sistemas Operacionais:



                   Fonte: Prof. Pedro Mascarenhas (2010)

  • Monotarefa (Monoprogramável) – o sistema operacional executa apenas uma tarefa por vez. Exemplo, caso o usuário esteja com a calculadora aberta e deseje escrever um texto, ele deve fechar a calculadora e abrir o editor de texto. Ex.: MS-DOS.
  • Multitarefa (Multiprogramável) - sistema que permite que o processador se “divida” e realize diversas tarefas de uma maneira, aparentemente, simultânea. Ex.: Windows.
  • Sistema com Múltiplos Processadores - sistema em que existem duas ou mais CPUs conectadas e trabalhando em conjunto. Existem os fortemente acoplados, quando compartilham apenas uma memória e são controlados por um Sistema Operacional; E, os fracamente acoplados, em que cada sistema interconectados possui o seu próprio Sistema Operacional.
Os principais objetivos de um Sistema Operacional são: (1) facilitar a utilização para o usuário; (2) possibilitar o desenvolvimento de novas ferramentas e o aprimoramento das funções existentes; (3) tornar o uso dos recursos do sistema eficiente.

No que se refere a sua organização, um sistema operacional possui duas camadas: a primeira é o Kernel, uma das suas partes essenciais e básicas que dá suporte à interação entre software e hardware; e a segunda que é composta pelos utilitários, que são os programas utilizados para 'rodar' dentro do Kernel, ou seja, os softwares aplicativos.



REFERÊNCIAS: 
CRESCENTE, L. S., SANTOS, O. T. GSO1: gestão de sistemas operacionais. Noções Básicas de Sistema Operacionais. Anotações de aula. Postado em 20 set 2011. Disponível em: https://www.slideshare.net/lscrecente/noes-bsicas-de-sistemas-operacionais. Acessado em: 06 mai 2018.
MARCONDES, Diego. Informática para concursos: sistemas operacionais. Blog pessoal. Postado em: 06 jun 2015. Disponível em: http://diegomarcondes.com/informatica-para-concursos-sistemas-operacionais/. Acesso em: 06 maio 2018.
OK CONCURSOS. Noções de Sistema Operacional: Windows e Linux. Informática para concursos. Disponível em: http://www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila-gratis/130-informatica-para-concursos/1633-nocoes-de-sistema-operacional-windows-e-linux . Acesso em: 05 mai 2018.


SAUDAÇÕES

BEM-VINDOS AO CODE IS LIFE

Nesse Blog teremos a oportunidade de aprender juntos um pouco mais sobre SOFTWARE. Ao longo do semestre falaremos sobre:
  • Noções Básicas de Sistemas Operacionais
  • Windows x Linux, iOS x Android x Windows Phone x Firefox OS x Ubuntu Touch
  • Compiladores versus Interpretadores
  • saaS - Software como um Serviço
Esperamos ter um excelente aprendizado.
by
Lucas Carvalho
Matheus Araújo
Rosinadja Morato